O show de 10 anos da Companhia de Dança Martabak foi uma noite inesquecível, marcada pela celebração da arte e da trajetória do grupo. Com a casa completamente lotada, o público começou a se acomodar logo após a abertura dos portões, às 19h.

A expectativa e a energia no Centro Cultural Marilda Raimunda Rios eram palpáveis, refletindo o carinho da comunidade por essa década de dedicação à dança.

O início da apresentação, às 19h45, foi recebido com entusiasmo e aplausos calorosos, criando o clima perfeito para a grande celebração.

A abertura trouxe uma coreografia impactante, que misturava elementos das raízes do grupo com movimentos contemporâneos, simbolizando o percurso do Martabak ao longo dos anos.

Cada performance subsequente foi cuidadosamente planejada para revisitar os momentos mais emblemáticos da companhia, com destaque para estilos como jazz, dança afro-brasileira e funk.

A música “Gueto”, de Iza, foi um dos pontos altos da noite, unindo potência, técnica e uma mensagem de resistência que emocionou o público.Os bailarinos, visivelmente emocionados, entregaram performances cheias de energia, demonstrando não apenas a técnica apurada, mas também a paixão que move o Martabak.

O show não foi apenas sobre dança, mas também sobre conexão, com depoimentos no telão e falas de integrantes e ex-integrantes, que relembraram histórias emocionantes dos bastidores.

Esses momentos reforçaram o impacto cultural e social do grupo em Pé de Serra e além, conquistando ainda mais a admiração do público.

Entre as coreografias, momentos interativos mantiveram a vibração do evento. A participação de convidados especiais, que contribuíram para a história do Martabak, trouxe um toque de nostalgia e reconhecimento à noite.

Além disso, a cenografia, iluminação e figurinos cuidadosamente elaborados contribuíram para a imersão total, transportando o público para os diversos universos criados pela direção artística.

O encerramento, por volta das 21h30, foi um dos momentos mais emocionantes, com todos os integrantes no palco em uma coreografia final que simbolizava união e celebração. Confetes coloridos e aplausos ensurdecedores marcaram o fim do espetáculo, mas o sentimento de alegria e orgulho permaneceu no ar.

O show foi mais do que uma comemoração; foi um testemunho do poder transformador da dança e uma reafirmação do compromisso do Martabak com a arte e a cultura.

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